Manuel Alberto Carvalho Morujo


Breve Biografia:

Manuel Alberto Carvalho Morujo nasceu a 10 de Julho de 1946, em Portalegre, onde sempre viveu até Setembro de 2019 altura em que passou a residir no Concelho de Mafra. 

É casado desde 2 de Abril de 1972, Pai de dois filhos e Avô de dois netos. 

Frequentou a Escola Primária da Sé (hoje o Museu Municipal de Portalegre) a Escola Primária da Corredoura, o Liceu Nacional de Portalegre e a Universidade Aberta nos Cursos de História e Língua Portuguesa e de Ciências da Informação e Comunicação. 

Exerceu a atividade profissional no ex-Instituto Nacional de Trabalho e Previdência (Escriturário-Dactilógrafo), na Junta Central das Casas do Povo (Técnico Superior) e na ARS de Portalegre e Alentejo (Técnico Superior e Diretor de Serviços). 

Participou no Orfeão, na Tuna e nas Serenatas, enquanto estudante Liceal, e foi um dos quatro Fundadores do Conjunto Académico "Os "Atlas" que atuaram quer em Portugal, quer na Estremadura Espanhola. 

Na área da Comunicação Social colaborou no Bissemanário Fonte Nova, n' O Distrito de Portalegre, na Rádio Portalegre e foi Diretor do Semanário Desportivo "Fontedeira".

Obra a publicar com Filigrana Editora:

POEMAS A PORTALEGRE e não só

São letras (…), vogais e consoantes, palavras e frases, orações transformadas em poemas, uns mais banais e outros mais compostos que não são mais do que expressões escritas com sentimentos e emoções saídas duma "amálgama de ideias" que se "transformam reais" à medida que se sentem e se escrevem, ancestrais e vividas com tranquilidade ou desassossego, divulgadas de um modo nostálgico conforme o humor, a dor ou o amor.

São vivências da infância e da adolescência na Cidade-Branca, encontros e desencontros, feiras e romarias, futebol e cinema, bailes e serenatas, passeios pelos jardins e pela "Rua Direita", Comércio e Indústria, Museus, Palácios, Conventos e tudo o que "a vida" permitia não só com tristeza...mas também com alegria.

São as palavras que "a alma" lê e se transformam numa "fragrância" que cada um sentirá e verá em perfeita consonância com uma canção que embalasse a "criança" que ainda fosse...e adormecesse.

Manuel A. Morujo

O livro de poemas contará com o Prefácio de Luís Pargana

Pode uma cidade ser musa de poetas?

Este livro desejado é prova disso, nas suas cores e cheiros, nos sons que nos faz chegar aos sentidos, quando o folheamos, enquanto passeamos por ruas, praças e jardins, nos sentamos nos cafés, e nos transportamos no tempo das memórias, da nossa identidade coletiva.

(...)

Portalegre mostra-se como uma flor, que se desfolha e contempla, que se descobre por entre as pétalas, na seiva que lhe percorre o caule, nas texturas e aromas que lhe sentimos. E também nos espinhos que esconde e que, por vezes, nos ferem os dedos, sem nunca a largarmos, porque é nossa e lhe queremos bem.

(...)

Em dado momento o autor saiu da sua terra. Como tantos que seguiram este ou aquele caminho, por esta ou aquela razão. Essa é também força maior para este regresso em letras, versos e estrofes, sempre com sangue dentro.

(...)

Excerto do Prefácio -Poemas a Portalegre... e não só-

Luís Pargana